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Germinou.

De chão firme, se fez raiz.

Da raiz, criou corpo.

Onde antes era passo, agora é caminhada,

Ainda semente, mas já futuro.

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NOTA DA DIRETORIA

2024, um ano de germinar

O conceito que guia este relatório nasceu de uma escuta do nosso time. Perguntamos como foi, para cada pessoa, o ano de 2024 na Serenas. As respostas trouxeram imagens de expansão, amadurecimento, enraizamento, entrega. Falaram de corpo, chão, asas — de uma organização que cresceu sem perder o cuidado. E, entre tantas palavras, uma nos chamou com força e precisão: germinar. 

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Germinar não é crescer. É criar espaço na terra. É dar os primeiros sinais do que pode vir a ser — e, de alguma forma, já é. Assim, afirmamos: 2024 foi um ano de germinar. Um tempo em que as sementes lançadas em ciclos anteriores romperam a terra, brotaram e começaram a tomar forma. Consolidamos parcerias, fortalecemos os vínculos, expandimos nossa equipe e ampliamos a presença da Serenas em territórios diversos. Em todos esses espaços, levamos nossas metodologias, nossas formações, nossas palavras e nossa escuta. E, mais do que isso, levamos nosso compromisso com a ética amorosa como prática política que sustenta nossos passos.

 

Este relatório celebra esse momento: de estruturação interna e fortalecimento do impacto externo, de ideias que tomam forma, de vínculos que se aprofundam, de processos que florescem em seu tempo. Ele também carrega a marca coletiva do que somos: uma organização feita por muitas mãos, em diálogo constante com quem nos cerca e nos sustenta.

 

Seguimos em frente. Germinando, aprendendo, crescendo. E, sobretudo, acreditando que outro futuro para meninas e mulheres é possível — e está sendo construído agora.

 

Com carinho e compromisso,

Amanda Sadalla (Cofundadora e Diretora Executiva)

Isabella Santiago (Diretora de Operações)

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Palavras dos nossos apoiadores

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"Apoiar a Serenas é acreditar no poder transformador da escuta, da coragem e da ação coletiva. Num país onde a pauta de gênero ainda encontra resistência, investir em iniciativas como a Serenas é essencial. Fortalecer organizações que tratam temas delicados com profundidade, responsabilidade e afeto é também fortalecer a democracia e a justiça social. O Movimento Bem Maior se orgulha de caminhar ao lado de quem rompe silêncios e abre caminhos mais justos para todas as pessoas."
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Carola M.B. Matarazzo

Diretora Executiva do Movimento Bem Maior

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"O apoio para Serenas surgiu para nós como uma boa aposta, indicada por parceiros da filantropia como uma organização séria e comprometida com o enfrentamento à violência contra mulheres e meninas e com um caminho interessante de construção de estratégias de prevenção.  Estamos finalizando um ano de apoio com a grata surpresa de que mais do que uma boa aposta, Serenas se revelou extremamente importante para a sociedade civil e para o avanço de políticas públicas de proteção, por meio da colaboração e da formação. Que venham mais boas surpresas, e muitos anos de trabalho e sucesso à Serenas."
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Bárbara Correia

Gerente de Programas do Instituto Galo da Manhã

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"Acreditamos profundamente no poder das parcerias para transformar realidades. Ao trabalharmos com a Serenas em um projeto de enfrentamento à violência de gênero no Brasil, priorizamos a melhora a qualidade do atendimento de 400 profissionais da Central Ligue 180. A dedicação da equipe do Serenas em promover a equidade de gênero, fortalecer lideranças femininas e ampliar o acesso a direitos fundamentais é admirável. O Governo do Reino Unido valoriza iniciativas que colocam as mulheres no centro das soluções sociais."
Jade

Jade Christinne

Gerente de Política em Direitos Humanos da Embaixada Britânica

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Sobre
a Serenas

No Brasil, todos os dias, meninas e mulheres são vítimas de violências que poderiam ser evitadas. A cada hora, uma mulher é assassinada. Em 6 de cada 10 casos de violência sexual, as vítimas são meninas de até 13 anos¹ — e os agressores, quase sempre, estão dentro de casa. Esses números representam apenas parte de uma realidade ainda mais profunda, marcada pela subnotificação, pela violência institucional e pela ausência de respostas eficazes.

 

A Serenas atua para transformar esse cenário. Somos uma organização suprapartidária e sem fins lucrativos, fundada e gerida por mulheres, que trabalha para prevenir e enfrentar as violências baseadas no gênero no Brasil. Desde nossa fundação, em 2021, atuamos com o entendimento de que a mudança exige estratégias estruturadas, sustentáveis e sensíveis às intersecções que atravessam a vida de meninas e mulheres.

 

Sendo assim, nossa atuação está organizada em três estratégias principais:

  • Acreditamos que a educação é o principal caminho para prevenir violências de gênero. Por isso, desenvolvemos programas e projetos para apoiar governos na criação de políticas educacionais voltadas para a prevenção da violência, provocando o comprometimento das lideranças para um efeito em cascata – passando por secretarias, gestores escolares, professores até chegar em estudantes.

  • O acolhimento humanizado às sobreviventes de violência é um direito e nós queremos garanti-lo. Para isso, atuamos na sensibilização e qualificação de agentes públicos que prestam atendimento direto a meninas e mulheres, como profissionais da assistência social, segurança pública, justiça, saúde e outros. Nosso objetivo é prevenir a violência institucional e assegurar um acolhimento efetivo e humanizado.

  • Produzimos conhecimento e atuamos para qualificar o debate público e subsidiar a tomada de decisão. A partir de dados, pesquisas e das trocas com o setor público e organizações parceiras, desenvolvemos conteúdos acessíveis e aplicáveis — como artigos, guias, cartilhas, videoaulas e campanhas.

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A seguir, você encontrará um panorama das ações realizadas pela Serenas ao longo de 2024 - nossos projetos, parcerias e os caminhos que temos construído para garantir que meninas e mulheres estejam verdadeiramente livres para viver, sonhar e existir com dignidade.

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Projetos 2024

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Escolas ON, violência OFF

Dados do Observatório Brasileiro de Violência Online mostram que 60% das vítimas de violência online têm entre 13 e 25 anos, 75% são meninas e mulheres e 45% são estudantes.

Não podemos negar que a violência de gênero facilitada pela tecnologia impacta desproporcionalmente meninas e mulheres no Brasil, especialmente em um contexto de rápido crescimento no acesso digital. Apesar da crescente necessidade de letramento digital e segurança online, educadoras e educadores muitas vezes não têm ferramentas para abordar essas questões no ambiente escolar.

Nesse cenário, a Serenas desenvolveu o curso online Escolas on, Violências off: Educação para Segurança Online de Meninas, com o objetivo de fortalecer educadores com conhecimentos e estratégias para proteger meninas nos espaços digitais. Voltado a professores e professoras da rede pública de ensino em todo o país, o curso está disponível de forma gratuita e aberta na plataforma de e-learning da Escola Nacional de Administração Pública (ENAP), a Escola Virtual de Governo (EVG). 
 
A iniciativa conta com o apoio institucional da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República e do Ministério das Mulheres, e financiamento do Programa Brasil-Reino Unido de Acesso Digital, da Embaixada do Reino Unido no Brasil.

Principais resultados

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+ de 3.600

pessoas inscritas no curso, nos primeiros dois meses de lançamento, representando todos os estados brasileiros, e outros sete países.

+ de 140 mil

contas alcançadas em conteúdos nas redes sociais sobre o projeto.

+ de 30

matérias na mídia sobre o projeto.

O curso Escolas On, Violências Off foi pauta central em mais de 30 reportagens, com destaque para o portal do governo federal, e a entrevista da TV Senado e da TV Cultura.

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  • A equipe da Serenas foi responsável por orquestrar toda a produção de conteúdo, implementação e lançamento do curso online. Em primeiro lugar, foi realizado um mapeamento de informações e boas práticas sobre violências facilitadas pela tecnologia contra meninas em idade escolar e suas conexões com a educação midiática no contexto brasileiro. A partir desse levantamento, a equipe desenvolveu o conteúdo do curso, incluindo materiais textuais e videoaulas com recursos de acessibilidade.

     

    Com carga horária de 20 horas, o curso é composto por cinco módulos que combinam conteúdos teóricos e práticos sobre violências de gênero facilitadas pela tecnologia:

    • Módulo 1: Conhecendo as violências contra meninas e mulheres

    • Módulo 2: As violências facilitadas pela tecnologia contra meninas e mulheres

    • Módulo 3: Juventudes e cultura digital: comportamentos nas redes e os impactos das violências

    • Módulo 4: Comunidades escolares no enfrentamento das violências contra meninas

    • Módulo 5: A educação como ferramenta para prevenção de violências

     

    Toda a implementação do curso se encerrou em 2024, mas o lançamento ocorreu no primeiro trimestre de 2025. O pré-lançamento foi realizado em Brasília, com a presença de 47 lideranças governamentais, equipes técnicas e representantes da sociedade civil — que passaram a atuar como embaixadoras da iniciativa. Para o público geral, o curso foi lançado oficialmente por meio de um webinário. 

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  • Equipe técnica: 


    Coordenação:

    Jade Lopes Gomes

    (Coordenadora de Projetos na Serenas)


    Supervisão:

    Isabella Santiago

    (Diretora de Operações na Serenas)


    Comunicação e design:
    Marjana Borges Antunes

    (Coordenadora de Comunicação na Serenas)
    Valéria Rezende

    (Designer na Serenas)
    Jéssica Tarigo Flores

    (Designer)


    Produção de conteúdo:
    Bruna dos Santos Latrofe

    (Especialista em Proteção e Prevenção na Serenas)
    Livia Merlim  

    (Consultora Especialista em VBG)
    Mariana Valente

    (Consultora Especialista em TFGBV)
    Thais Galvão

    (Consultora em Design Instrucional)


    Acessibilidade: Maria Inclusiva
    Audiovisual: Agência EDN

    Apoio institucional:

    Financiamento:

    Disponibilização:

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  • "O curso me inspirou a incorporar de forma mais ativa a questão da violência de gênero nas minhas práticas pedagógicas. Agora carrego uma nova bagagem: a compreensão do impacto dessas violências na vida das meninas e a responsabilidade que temos como educadores."

    Professora, região sudeste.

    "Antes do curso eu já achava importante falar sobre o tema. Agora entendo que a escola precisa assumir esse papel de forma estruturada. E mais: sei o que fazer e como agir diante de situações de violência - inclusive online."

    Professora, região norte.

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Programa Educação para Prevenção
Governo do Estado de Alagoas

Mesmo com a redução dos casos de feminicídio, em 2023, aumentaram os registros de violência doméstica e estupros no estado de Alagoas, sendo que 78% das vítimas de estupro tinham menos de 18 anos. Esses dados escancaram como a violência afeta meninas e mulheres de forma sistemática e precoce, e os impactos se estendem por toda a vida. Diante desse cenário, a escola se apresenta como um espaço estratégico para promover mudanças duradouras, fortalecendo uma cultura de respeito, igualdade e prevenção.


 
Foi a partir desse entendimento que o Governo de Alagoas estabeleceu um Acordo de Cooperação Técnica com a Serenas para desenvolver um projeto de prevenção às violências de gênero no campo educacional. Com financiamento do Fundo Canadá para Iniciativas Locais, o Programa Educação para Prevenção às Violências contra Meninas e Mulheres foi concebido para apoiar a Secretaria de Educação (SEDUC-AL) e a Secretaria da Mulher e dos Direitos Humanos (SEMUDH-AL) do Estado na incorporação da perspectiva da prevenção das violências de gênero — e suas interseccionalidades — nas políticas educacionais.

  • Nesse contexto, a Serenas realizou uma série de ações voltadas ao fortalecimento das redes de educação e direitos humanos no estado de Alagoas. Entre elas, destacam-se as formações conduzidas com equipes técnicas da SEDUC-AL e SEMUDH-AL, além da oferta de assessorias técnicas voltadas a esses mesmos públicos.

     

    Também foi produzido e lançado um material informativo direcionado a educadores, com versão digital disponibilizada ao público geral. Para ampliar o alcance da iniciativa, foi realizado um webinar de lançamento em parceria com a SEDUC-AL e a SEMUDH-AL, promovendo o engajamento institucional e o fortalecimento coletivo das ações.

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    • 67 pessoas, entre lideranças e técnicos do governo estadual,  formadas sobre prevenção de violências contra meninas e mulheres.

    • 310 escolas e 171 mil estudantes da rede estadual impactados indiretamente pela formação de lideranças

    • +6.000 docentes da rede estadual de Alagoas potencialmente impactados pelo lançamento de Guia para Educadores.

  • Equipe técnica: 


    Coordenação:

    Graziela Santos
    (Coordenadora de Políticas Educacionais na Serenas)


    Supervisão:

     Amanda Sadalla
    (Diretora Executiva na Serenas)


    Comunicação:
    Marjana Borges Antunes

    (Coordenadora de Comunicação na Serenas)
    Jéssica Tarigo Flores

    (Designer)


    Formação e produção de conteúdo:

    Bruna dos Santos Latrofe
    (Especialista em Proteção e Prevenção na Serenas)

    Débora Lira
    (Analista de Projetos na Serenas)

    Mikaelle Cruz
    (Consultora em Articulação Local e Produção de Conteúdo)

    Apoio institucional:

    Financiamento:

    Disponibilização:

  • "A prevenção é a base de tudo. Se a gente trabalha no processo inicial, onde as violências começam, nos temos a grande possibilidade de conseguir reverter esses números de violência lá na frente. O futuro que nós estamos prevendo é que a gente consiga reduzir esses índices de violência, que tenhamos nas escolas profissionais comprometidos com a pauta de gênero, agentes multiplicadores desse processo, que meninos e meninas tenham essa percepção e essa consciência do que é uma violência baseada em gênero e que a gente consiga realmente minimizar esses dados no nosso estado."

    Dilma Pinheiro.

    Secretária Executiva da Mulher e dos Direitos Humanos do Estado de Alagoas.

Outros parceiros

Ao longo de 2024, a Serenas também atendeu demandas pontuais de forma voluntária, especialmente vindas de profissionais da educação interessados em fortalecer seus territórios no enfrentamento às violências de gênero. Essas ações permitiram ampliar o alcance da nossa atuação formativa e contribuir para a sensibilização de educadores e agentes comunitários.

  • A pedido da Secretaria Municipal de Educação de Poá (SME), realizamos uma formação com educadores da EMEB João Pedro de Almeida. Foram três encontros ao vivo, com duração total de 6 horas, realizados entre agosto e setembro. Participaram 25 profissionais, incluindo professores, equipe gestora da escola e representantes da SME. Os encontros abordaram temas como os impactos da violência na vida de meninas e mulheres, a importância do acolhimento humanizado e a articulação com a rede de proteção municipal.

  • A Rio Aquatics, organização que atua com esportes aquáticos e juventudes em situação de vulnerabilidade, solicitou um encontro formativo para sua equipe técnica. A atividade, realizada de forma remota em setembro, reuniu 37 profissionais responsáveis por acompanhar aproximadamente 1.500 crianças e adolescentes. A formação teve como foco o enfrentamento ao assédio, abuso e exploração sexual, com ênfase em práticas de prevenção e resposta sensível à violência de gênero no contexto esportivo.

  • “Estou muito feliz de ter conhecido vocês. Estou assim, de verdade, muito tocada com esse trabalho e o quanto é necessária essa intervenção e essa informação que trazem.”

    Luciana Santana,

    Coordenadora Pedagógica do município de Poá

Qualificando profissionais do Ligue 180

A Central de Atendimento à Mulher, conhecida como Ligue 180, é um serviço essencial para combater a violência contra a mulher. Só em 2023, o canal recebeu mais de 560 mil ligações, uma média de 1.558 por dia. 

Junto à Secretaria Nacional de Enfrentamento à Violência Contra Mulheres do Ministério das Mulheres, a Serenas liderou um projeto para qualificar o trabalho das atendentes, tornando o acolhimento mais humanizado e eficaz.  A iniciativa contou ainda com a parceria do Mapa do Acolhimento e financiamento da Embaixada Britânica no Brasil. 

  • Unindo teoria e prática, nasceu a Chamada pelo Acolhimento,  iniciativa para qualificar o atendimento de profissionais da Central de Atendimento à Mulher - Ligue 180. Produzimos um Guia Informativo completo sobre acolhimento humanizado de casos de violência de gênero, realizamos treinamento presencial com atendentes do Ligue 180 e promovemos um evento online de lançamento para engajar e informar. Além disso, desenvolvemos seis videoaulas, abordando desde as raízes da violência até o autocuidado dos profissionais na linha de frente. Cada entrega foi pensada para oferecer ferramentas práticas e sensibilização, garantindo um acolhimento mais humano e eficiente às sobreviventes de violências.

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    • 60 atendentes e 16 gestoras da Central 180, participaram do treinamento presencial ministrado pela Serenas e Mapa do Acolhimento.

    • 1.268 visualizações nas videoaulas

    • 882 pessoas baixaram o Guia Informativo

    • 3.145 acessos no site do Chamada pelo acolhimento

    • + de 75 mil  contas alcançadas em conteúdos sobre a iniciativa nas redes sociais da Serenas e Mapa do Acolhimento.

  • Equipe técnica: 


    Coordenação:

    Jade Lopes Gomes

    (Coordenadora de Projetos na Serenas)


    Supervisão:

    Isabella Santiago

    (Diretora de Operações na Serenas)


    Comunicação e design:
    Marjana Borges Antunes

    (Coordenadora de Comunicação na Serenas)
    Valéria Rezende

    (Designer na Serenas)
    Jéssica Tarigo Flores

    (Designer)


    Produção de conteúdo:
    Bruna dos Santos Latrofe

    (Especialista em Proteção e Prevenção na Serenas)
    Livia Merlim  

    (Consultora Especialista em VBG)
    Mariana Valente

    (Consultora Especialista em TFGBV)
    Thais Galvão

    (Consultora em Design Instrucional)


    Acessibilidade: Maria Inclusiva
    Audiovisual: Agência EDN

    Apoio institucional:

    Financiamento:

    Disponibilização:

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Parceria com Hivos

Organizações da sociedade civil que atuam com juventudes e justiça climática desempenham um papel fundamental na promoção de direitos, especialmente em contextos de alta vulnerabilidade. No entanto, esse campo de atuação também pode estar atravessado por dinâmicas de poder desiguais, que colocam meninas, mulheres e demais pessoas em situação de risco, inclusive dentro de ambientes comprometidos com os direitos humanos. Diante disso, é essencial que essas organizações estejam preparadas para prevenir e responder a situações de abuso, exploração e assédio, adotando políticas de salvaguarda  eficazes.

  • A Serenas realizou dois treinamentos online voltados às organizações parceiras da rede: (1) um Treinamento sobre a Política Global de Salvaguarda da Hivos e (2) um Treinamento sobre Violência Baseada no Gênero. Ambos os encontros foram conduzidos com linguagem acessível e foco prático, buscando promover o entendimento sobre os conceitos de abuso, exploração e assédio sexual, bem como estratégias institucionais de prevenção e resposta.

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    • 46 pessoas participaram dos treinamentos em território nacional e internacional

    • 38,5% das pessoas que participaram do treinamento global relataram nunca ter participado anteriormente de formações sobre esses temas

    • 80,8% das pessoas participantes afirmaram sentir necessidade de apoio para lidar com casos de violência antes da formação

    • 100% das pessoas participantes, brasileiras e internacionais, consideraram as formações muito boas ou excelentes.

     

    Em 2025, a parceria seguirá com o lançamento de um Manual para organizações sociais construírem e implementarem suas políticas de salvaguarda e prevenção ao assédio, abuso e exploração sexual.

  • Equipe técnica: 


    Coordenação:

    Jade Lopes Gomes

    (Coordenadora de Projetos na Serenas)


    Supervisão:

    Isabella Santiago

    (Diretora de Operações na Serenas)


    Comunicação e design:
    Marjana Borges Antunes

    (Coordenadora de Comunicação na Serenas)
    Valéria Rezende

    (Designer na Serenas)
    Jéssica Tarigo Flores

    (Designer)


    Produção de conteúdo:
    Bruna dos Santos Latrofe

    (Especialista em Proteção e Prevenção na Serenas)
    Livia Merlim  

    (Consultora Especialista em VBG)
    Mariana Valente

    (Consultora Especialista em TFGBV)
    Thais Galvão

    (Consultora em Design Instrucional)


    Acessibilidade: Maria Inclusiva
    Audiovisual: Agência EDN

    Apoio institucional:

    Financiamento:

    Disponibilização:

  • Equipe técnica: 


    Coordenação:

    Jade Lopes Gomes

    (Coordenadora de Projetos na Serenas)


    Supervisão:

    Isabella Santiago

    (Diretora de Operações na Serenas)


    Comunicação e design:
    Marjana Borges Antunes

    (Coordenadora de Comunicação na Serenas)
    Valéria Rezende

    (Designer na Serenas)
    Jéssica Tarigo Flores

    (Designer)


    Produção de conteúdo:
    Bruna dos Santos Latrofe

    (Especialista em Proteção e Prevenção na Serenas)
    Livia Merlim  

    (Consultora Especialista em VBG)
    Mariana Valente

    (Consultora Especialista em TFGBV)
    Thais Galvão

    (Consultora em Design Instrucional)


    Acessibilidade: Maria Inclusiva
    Audiovisual: Agência EDN

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Treinamentos sobre Salvaguarda e Prevenção de Violência de Gênero

 

Foi com esse entendimento que, em 2024, a Hivos buscou a Serenas para apoiar sua rede de organizações parceiras, no Brasil e globalmente, na construção e implementação de políticas de salvaguarda e na formação sobre violências baseadas em gênero. 

Parceria com Academia de Polícia do Estado de São Paulo

A complexidade da violência baseada no gênero demanda respostas estruturadas por parte do poder público, com atenção especial à qualificação das equipes da Segurança Pública, que ocupam um papel central no primeiro atendimento de vítimas. É fundamental que esses profissionais estejam preparados para oferecer uma escuta qualificada, empática e que não agrave o sofrimento da vítima com julgamentos ou abordagens inadequadas, que podem revitimizá-la.

  • Unindo teoria e prática, nasceu a Chamada pelo Acolhimento,  iniciativa para qualificar o atendimento de profissionais da Central de Atendimento à Mulher - Ligue 180. Produzimos um Guia Informativo completo sobre acolhimento humanizado de casos de violência de gênero, realizamos treinamento presencial com atendentes do Ligue 180 e promovemos um evento online de lançamento para engajar e informar. Além disso, desenvolvemos seis videoaulas, abordando desde as raízes da violência até o autocuidado dos profissionais na linha de frente. Cada entrega foi pensada para oferecer ferramentas práticas e sensibilização, garantindo um acolhimento mais humano e eficiente às sobreviventes de violências.

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    • 60 atendentes e 16 gestoras da Central 180, participaram do treinamento presencial ministrado pela Serenas e Mapa do Acolhimento.

    • 1.268 visualizações nas videoaulas

    • 882 pessoas baixaram o Guia Informativo

    • 3.145 acessos no site do Chamada pelo acolhimento

    • + de 75 mil  contas alcançadas em conteúdos sobre a iniciativa nas redes sociais da Serenas e Mapa do Acolhimento.

  • Equipe técnica: 


    Coordenação:

    Jade Lopes Gomes

    (Coordenadora de Projetos na Serenas)


    Supervisão:

    Isabella Santiago

    (Diretora de Operações na Serenas)


    Comunicação e design:
    Marjana Borges Antunes

    (Coordenadora de Comunicação na Serenas)
    Valéria Rezende

    (Designer na Serenas)
    Jéssica Tarigo Flores

    (Designer)


    Produção de conteúdo:
    Bruna dos Santos Latrofe

    (Especialista em Proteção e Prevenção na Serenas)
    Livia Merlim  

    (Consultora Especialista em VBG)
    Mariana Valente

    (Consultora Especialista em TFGBV)
    Thais Galvão

    (Consultora em Design Instrucional)


    Acessibilidade: Maria Inclusiva
    Audiovisual: Agência EDN

    Apoio institucional:

    Financiamento:

    Disponibilização:

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Treinamentos para professores multiplicadores sobre violência de gênero

 

Diante desse cenário, e como parte da estratégia “Qualificar para Acolher”, a Serenas estabeleceu, em 2024, uma parceria com a Academia de Polícia do Estado de São Paulo (ACADEPOL), com o objetivo de contribuir para a formação humanizada de agentes públicos envolvidos no atendimento a meninas e mulheres em situação de violência.

Guia de Bolso para Jovens Ativistas

A Girl Up é um movimento que conecta meninas e as inspira a serem líderes e ativistas pela justiça social. Após receber denúncias de violência política de gênero entre jovens da rede, a organização nos procurou para criar um material que abordasse essa problemática. O objetivo foi esclarecer dúvidas e empoderar meninas diante de desafios que ainda são invisibilizados ou tratados como normais no Brasil.

  • Juntas, Serenas e Girl Up Brasil desenvolveram o Guia de Bolso para Jovens Ativistas Sobre Violências de Gênero, uma ferramenta prática que reúne informações essenciais para capacitar meninas, adolescentes e jovens a ampliarem sua participação social e a se fortalecerem diante das diversas formas de violência de gênero às quais estão expostas.

    Com uma linguagem simples e acessível, o guia oferece orientações sobre autocuidado individual e coletivo, informações sobre os diferentes tipos de violência, além de estratégias de prevenção e enfrentamento. Também traz inspirações ativistas que encorajam meninas a atuarem na defesa e promoção de seus direitos.

    Em celebração ao Dia da Menina, lançamos o Guia de Bolso para Jovens Ativistas durante o evento presencial Super Meninas, realizado em São Paulo. O lançamento incluiu um painel reflexivo, "Meninas pelo Fim da Violência", com a participação de lideranças inspiradoras e jovens ativistas, além de representantes da Serenas e da Girl Up Brasil.

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    • 60 atendentes e 16 gestoras da Central 180, participaram do treinamento presencial ministrado pela Serenas e Mapa do Acolhimento.

    • 1.268 visualizações nas videoaulas

    • 882 pessoas baixaram o Guia Informativo

    • 3.145 acessos no site do Chamada pelo acolhimento

    • + de 75 mil  contas alcançadas em conteúdos sobre a iniciativa nas redes sociais da Serenas e Mapa do Acolhimento.

  • Equipe técnica: 


    Coordenação:

    Jade Lopes Gomes

    (Coordenadora de Projetos na Serenas)


    Supervisão:

    Isabella Santiago

    (Diretora de Operações na Serenas)


    Comunicação e design:
    Marjana Borges Antunes

    (Coordenadora de Comunicação na Serenas)
    Valéria Rezende

    (Designer na Serenas)
    Jéssica Tarigo Flores

    (Designer)


    Produção de conteúdo:
    Bruna dos Santos Latrofe

    (Especialista em Proteção e Prevenção na Serenas)
    Livia Merlim  

    (Consultora Especialista em VBG)
    Mariana Valente

    (Consultora Especialista em TFGBV)
    Thais Galvão

    (Consultora em Design Instrucional)


    Acessibilidade: Maria Inclusiva
    Audiovisual: Agência EDN

    Apoio institucional:

    Financiamento:

    Disponibilização:

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Pesquisa sobre violências baseadas no gênero no contexto escolar

A educação tem papel fundamental na prevenção das violências baseadas no gênero, mas no Brasil ainda são escassos os dados que correlacionam esse fenômeno ao ambiente escolar. Faltam pesquisas sistemáticas que revelem como a violência é percebida por estudantes, professores e gestores, e de que forma a escola pode — ou não — atuar na promoção de relações mais justas, seguras e igualitárias.

  • Juntas, Serenas e Girl Up Brasil desenvolveram o Guia de Bolso para Jovens Ativistas Sobre Violências de Gênero, uma ferramenta prática que reúne informações essenciais para capacitar meninas, adolescentes e jovens a ampliarem sua participação social e a se fortalecerem diante das diversas formas de violência de gênero às quais estão expostas.

    Com uma linguagem simples e acessível, o guia oferece orientações sobre autocuidado individual e coletivo, informações sobre os diferentes tipos de violência, além de estratégias de prevenção e enfrentamento. Também traz inspirações ativistas que encorajam meninas a atuarem na defesa e promoção de seus direitos.

    Em celebração ao Dia da Menina, lançamos o Guia de Bolso para Jovens Ativistas durante o evento presencial Super Meninas, realizado em São Paulo. O lançamento incluiu um painel reflexivo, "Meninas pelo Fim da Violência", com a participação de lideranças inspiradoras e jovens ativistas, além de representantes da Serenas e da Girl Up Brasil.

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  • Equipe técnica: 


    Coordenação:

    Jade Lopes Gomes

    (Coordenadora de Projetos na Serenas)


    Supervisão:

    Isabella Santiago

    (Diretora de Operações na Serenas)


    Comunicação e design:
    Marjana Borges Antunes

    (Coordenadora de Comunicação na Serenas)
    Valéria Rezende

    (Designer na Serenas)
    Jéssica Tarigo Flores

    (Designer)


    Produção de conteúdo:
    Bruna dos Santos Latrofe

    (Especialista em Proteção e Prevenção na Serenas)
    Livia Merlim  

    (Consultora Especialista em VBG)
    Mariana Valente

    (Consultora Especialista em TFGBV)
    Thais Galvão

    (Consultora em Design Instrucional)


    Acessibilidade: Maria Inclusiva
    Audiovisual: Agência EDN

    Apoio institucional:

    Financiamento:

    Disponibilização:

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Essa lacuna é particularmente preocupante pois a maioria das vítimas de violência sexual no país são meninas com menos de 13 anos, frequentemente violentadas por pessoas conhecidas; a cada dia, 26 meninas com menos de 14 anos tornam-se mães no Brasil. A exposição à violência compromete não apenas o bem-estar individual, mas também o desempenho escolar e o desenvolvimento social de milhões de crianças e adolescentes.

Foi nesse cenário que a Serenas deu início, em 2024, a uma pesquisa nacional sobre violências de gênero no contexto educacional, em parceria com a Plano CDE, com apoio da Nova Escola e financiamento do Instituto Machado Meyer e do Instituto Beja.

Alianças com governos e sociedade civil

A aliança com governos e sociedade civil é um dos pilares da atuação da Serenas. Acreditamos que a construção de políticas públicas eficazes requer articulações que unam o poder público e as organizações sociais, para garantir que as ações estejam conectadas com as reais necessidades de meninas e mulheres. Para além dos Acordos de Cooperação Técnica firmados em 2024 com o governo federal e governos estaduais, também estabelecemos outros tipos de alianças que fortalecem nosso trabalho.

  • Em 2024, passamos a fazer parte da Rede Machado Meyer, um coletivo de organizações apoiadas pelo Instituto Machado Meyer. Através da rede, além do apoio técnico e financeiro, também podemos trocar com diferentes organizações atuantes na área de promoção de direitos de crianças e adolescentes. Em 2024, realizamos visitas a organizações parceiras, oferecemos formações sobre violências de gênero para a Rede e também participamos de um Grupo de Trabalho focado em avançar em políticas internas de gestão de pessoas.

  • Também nos tornamos signatárias do Pacto Ninguém se Cala, uma importante iniciativa promovida pelo Ministério Público de São Paulo e pelo Ministério Público do Trabalho. Com a participação de 49 instituições, entre empresas privadas, organizações da sociedade civil e coletivos, o Pacto visa combater a cultura do estupro e mitigar práticas de violência correlatas. A adesão ao Pacto dialoga diretamente com a nossa estratégia de advocacy, sensibilizando e engajando públicos diversos com a disseminação de informações sobre assédio e importunação sexual em empresas, bares, restaurantes e outros espaços públicos.

  • Neste ano seguimos integrando a iniciativa da Coalizão Brasileira pelo fim das violências contra crianças e adolescentes, onde pensamos em estratégias e parcerias para a garantia de direitos das meninas, por meio da Comissão de Conhecimento, a fim de pensar em ações de qualificação de profissionais das organizações da coalizão e de outros profissionais que atuam no sistema de garantia de direitos.

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  • No âmbito federal, convidadas pelo Ministério da Saúde, integramos as discussões a respeito do Programa Saúde na Escola, participando ativamente de reuniões e fóruns, junto com o Ministério da Educação e Secretarias de Educação municipais e estaduais, para a construção das novas metas do programa.

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  • Também fazemos parte do Comitê Empreendedorismo Feminismo, organizado pelo Ministério do Empreendedorismo, que reúne organizações do terceiro setor, poder público e setor privado, atuando na construção de estratégias de fortalecimento de mulheres empreendedoras. Nesse contexto, participamos ainda do Comitê Técnico de Educação Empreendedora, promovendo ações de letramento sobre a violência de gênero, com o objetivo de apoiar o desenvolvimento pessoal e a autonomia econômica das mulheres.

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Conferências internacionais

A participação em conferências internacionais permite à Serenas ampliar e enriquecer seu repertório institucional, fortalecendo estratégias locais com referências globais. Esses espaços também são oportunidades para pautar as realidades do sul global e contribuir com a agenda internacional de justiça de gênero. Em 2024, pudemos fortalecer nossa presença nesses espaços, com destaque para a participação na CSW e no SVRI Forum.

  • Em março, participamos da 68ª sessão da Comissão sobre o Status da Mulher (CSW), maior encontro global pela equidade de gênero, promovido anualmente pela ONU. Estivemos presentes em Nova Iorque como parte da delegação oficial brasileira, organizada pelo Ministério das Mulheres, com o credenciamento viabilizado pelo Instituto Igarapé. 

     

    A CSW é o principal órgão da ONU voltado à promoção dos direitos das mulheres e da igualdade de gênero. Nesta edição, o tema prioritário foi o enfrentamento à pobreza e o fortalecimento de instituições e financiamentos a partir de uma perspectiva de gênero. Durante a conferência, acompanhamos debates entre representantes de governos e da sociedade civil, e nos conectamos com organizações que integram o ecossistema global de justiça de gênero.

     

    Nossa Diretora Executiva, Amanda Sadalla, representou a Serenas no painel “Celebrating, Building, Accelerating: An Intergenerational Feminist Dialogue” (“Celebrando, Construindo e Acelerando: Um Diálogo Feminista Intergeracional”, em tradução livre), promovido pelo UNFPA (Fundo de Populações das Nações Unidas). O evento reuniu lideranças feministas de diferentes gerações para refletir sobre estratégias coletivas de promoção dos direitos de meninas e mulheres. Amanda compartilhou o trabalho que a Serenas realiza no Brasil no enfrentamento à violência baseada em gênero e na defesa dos direitos sexuais e reprodutivos, destacando a importância do fortalecimento de redes feministas e da articulação com marcos normativos globais.

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  • Em outubro, estivemos presentes no SVRI Forum, realizado na Cidade do Cabo, África do Sul. O fórum é promovido pela Sexual Violence Research Initiative (“Iniciativa de Pesquisa em Violência Sexual”, em tradução livre), rede internacional comprometida com a produção e a troca de conhecimentos sobre prevenção e resposta às violências de gênero. 

     

    O evento reuniu pesquisadoras, profissionais, ativistas, formuladores de políticas, financiadores e sobreviventes para apresentar evidências, experiências e inovações que contribuem para soluções sustentáveis e efetivas no enfrentamento dessas violências. Representadas por Amanda Sadalla, Diretora Executiva da Serenas, e Jade Lopes, Coordenadora de Projetos, e em uma coalizão com Instituto Azmina e Mapa do Acolhimento, nossa participação teve como objetivo ampliar nosso repertório institucional a partir do diálogo com iniciativas de diversas partes do mundo. 

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Outros Destaques

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Comunicação institucional

Em 2024, a comunicação institucional da Serenas alcançou novos patamares em visibilidade, alcance e consolidação de marca. Com uma estratégia consistente e sensível à nossa missão, fortalecemos nossas redes sociais e ampliamos significativamente nossa presença na imprensa nacional, contribuindo para qualificar o debate público sobre as violências de gênero e a promoção da equidade.

  • As redes sociais da Serenas se consolidaram como canais estratégicos de disseminação de conhecimento e engajamento com diferentes públicos. 

     

    No Instagram, registramos um crescimento de 85,8% em seguidores em comparação com 2023, totalizando mais de 8.700 pessoas. Nossos conteúdos alcançaram mais de 758 mil contas, gerando mais de 1 milhão de impressões ao longo do ano.

     

    No LinkedIn, a expansão foi de 89,6%, com um total de 5.300 seguidores ao fim de 2024. A plataforma se firmou como espaço para compartilhamento de projetos, parcerias institucionais, participações em eventos e oportunidades de trabalho na organização.

  • Também tivemos um crescimento expressivo na visibilidade da Serenas na mídia. Em 2024, o número de participações em matérias e entrevistas foi quatro vezes maior do que no ano anterior. Estivemos presentes em veículos de grande alcance e relevância, como BBC, G1, Folha de S. Paulo, UOL, Estadão, CBN, TV Cultura, Capricho, Observatório do Terceiro Setor e canais oficiais do governo federal, entre outros.


    Essa presença ampliada contribuiu para inserir nossas pautas na agenda pública e fortalecer o reconhecimento da Serenas como referência no enfrentamento às violências de gênero. Veja alguns destaques!

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Reconhecimentos

Pelo terceiro ano consecutivo, a Serenas recebeu o Selo de Direitos Humanos e Diversidade, promovido pela Prefeitura de São Paulo. Entre as 235 iniciativas premiadas, nosso projeto “Acolhimento Humanizado na Perspectiva de Gênero”, realizado em parceria com o Instituto Claret, foi reconhecido como uma das ações mais relevantes

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Selo de Direitos Humanos e Diversidade 2024

Selo de Igualdade Racial

Fomos também agraciadas com o Selo de Igualdade Racial, como consequência de valorizarmos e promovermos a diversidade racial no ambiente de trabalho. Em 2024, a equipe da Serenas esteve composta por 55% de mulheres negras em diferentes hierarquias. O Selo é também uma iniciativa da Prefeitura de São Paulo, e essa conquista reafirma nossos valores institucionais, que estão diretamente relacionados à construção de uma sociedade mais justa e equitativa.

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Serenas pelo Brasil:
meninas e mulheres no centro da agenda

Ao longo de 2024, estivemos presentes em fóruns, encontros e eventos por todo o país — seja acompanhando os debates, seja contribuindo ativamente com falas, oficinas ou articulações. A seguir, alguns registros que contam parte desse percurso, com meninas e mulheres no centro da agenda.

Recursos financeiros

Veja como usamos e de onde vieram nossos recursos em 2024.

DE ONDE VEIO NOSSO RECURSO

PARA ONDE FOI NOSSO RECURSO

Equipe e conselho

Equipe institucional 2024

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Amanda Fenyves Sadalla Costa

Diretora Executiva e Cofundadora

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Bruna dos Santos Latrofe

Especialista em Proteção e Prevenção

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Débora de Lira Costa Tavares

Analista de Projetos

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Graziela Larissa da Silva Santos

Coordenadora de Políticas Educacionais

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Isabella Cruvinel Santiago

Diretora de Operações

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Jade Lopes Gomes

Coordenadora de Projetos

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Marjana Borges Antunes

Coordenadora de Comunicação

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Michelle Cortes Batista Barra Mansa

Analista de Relações Institucionais

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Valéria Rezende Marques

Designer

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Assistência jurídica

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Contabilidade

Conselho Deliberativo 2024

Amanda Sadalla

Diretora Executiva da Serenas

Benilda Brito

Pedagoga e CEO da Múcua

Fernanda Quiroga

Administradora Pública e Advogada

Fernando Burgos

Professor na Fundação Getúlio Vargas

Juliana Bueno

Gerente de Relações Governamentais no Google Brasil 

Marcelo Cabral

Líder na Deliver Associates 

Stefania Molina

PhD na Hertie School of Berlim e Cofundadora na Serenas

Conselho Consultivo 2024

Ana Paula Lima

Coordenadora Executiva da Associação Nacional de Ação Indigenista

Fernanda Lopes

Diretora de Programas no Fundo Baobá 

Luciana Temer

Diretora Presidente do Instituto Liberta

Thaís Schwarzberg

Doutoranda na FGV-EAESP

Valéria Scarance

Promotora de Justiça do MPSP

Gabriele Garcia

Diretora Presidente Think Twice Brasil

Viviana Santiago

Diretora Executiva da Oxfam Brasil

Conselho Fiscal 2024

Anelize Almeida

Procuradora Geral da Fazenda

Vivian Sampaio

Chefe Adjunta do Banco Central

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